Perfil do Patrono

                                                        ALAÍDE BUENO RODRIGUES
Alaíde Bueno Rodrigues foi casada com Aldo Rodrigues e teve dois filhos: Rogério Bueno Rodrigues e Alexandre Evaristo Bueno Rodrigues.
Cursou Magistério no Instituto de Educação Alexandre de Gusmão; licenciatura plena em Pedagogia, em 1972, no Instituto de Ensino Superior Senador Flaquer. Completou ainda as habilitações de Supervisão e Orientação. Em 1975, obteve licenciatura curta em Ciências.
Iniciou exercício na prefeitura como professora substituta, em 20 de setembro de 1966, na EMPG José Maria Lisboa. No concurso de 1969 (primeiro concurso para efetivação de professores), foi afetivada professora de primeiro grau. Em 2 de abril lde 1969, foi nomeada para exercer o cargo de professora primária, conforme o título de nomeação de número 561, lotada na Escola Municipal Parque São Lucas.
Foi designada em 6 de agosto de 1969 para exercer a função de auxiliar de ensino, junto à diretoria do Departamento Municipal de Ensino. Trabalhou em 1970 como oficial de gabinete no antigo Departamento Municipal de Ensino, com Paulo Natanael Pereira de Souza.
Em 12 de maio de 1970, foi designada como oficial de gabinete de Paulo Zingg, na Secretaria Estadual de Educação e Secretaria Municipal de Educação (1972). Foi assistente pedagógica na EMPG Cassiano Ricardo, na gestão de João Marcondes Junqueira.
Na gestão de Newton Silvio de Sá e Silva, trabalhou no Deplan, até 1978, ocasião de seu falecimento. Era uma pessoa muito inteligente e estudiosa, destacando-se sempre em tudo o que fazia. Como figura humana, era humilde, leal, e caridosa. Sempre voltada para o próximo, pronta a ajudar e resolver os problemas de quem a procurasse. Nas escolas onde trabalhou, empenhava-se por meio de campanhas, angariando fundos que revertiam para o benefício dos alunos mais carentes.
Voltada para os problemas assistenciais, ajudava várias entidades com campanhas de agasalhos, roupas, brinquedos e alimentos, principalmente nas épocas de inverno e do Natal. Fazia constantes visitas ao Hospital das Clínicas, dando amparo espiritual a doentes que lá permaneciam em longos tratamentos.
Trabalhou intensamente até o seu falecimento, que ocorreu em 5 de janeiro de 1978.

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